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Gêmeos dizigóticos

Ocorrem quando a mulher produz dois óvulos em vez de um, e ambos são fertilizados pelos espermatozoides do parceiro, gerando-se dois embriões diferentes. Ao se implantar no endométrio (a parede interna do útero), eles começam a dar origem a dois indivíduos com características genéticas diversas, inclusive o sexo, que pode ser discordante.

Esses gêmeos são chamados de dizigóticos, por vir de óvulos diferente, ou de fraternos, porque apresentam o mesmo grau de semelhança física que dois irmãos gerados com anos de diferença apresentariam. Alternativamente, são conhecidos como gêmeos bivitelinos ou não idênticos.

Como cada um deles tem o próprio saco gestacional e a própria placenta (embora as duas possam, eventualmente, estar unidas em algum ponto), a gestação de gêmeos dizigóticos pode ser diagnosticada por ultrassom, já a partir da sexta semana após a fecundação. Os gêmeos fraternos são franca maioria: representam de 70% a 75% de todas as gestações de gêmeos.

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