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Assisted Hatching

Apesar dos grandes avanços nas técnicas de Reprodução Assistida, principalmente após melhora das taxas de fertilização com a micro-injeção de espermatozóides (ICSI), as taxas de implantação continuam inadequadas. Uma das possíveis causas seria a incapacidade dos embriões de aderirem ao endométrio e sofrerem o processo de hatching (abertura na zona pelúcida) causada por condições de cultura inadequadas.

A técnica de Assisted Hatching consiste na abertura de um “buraco” na zona pelúcida (camada que envolve o embrião) durante o período de desenvolvimento in vitro com o intuito de se facilitar a saída das células do embrião e sua aderência ao endométrio. É uma técnica que tem sido muito discutida e gerado controvérsias na literatura médica. Os trabalhos são discordantes e poucos deles têm sido adequadamente realizados (prospectivos e randomizados) a ponto de mostrar convincentemente sua utilidade.

O Assisted Hatching é realizado em geral no terceiro dia de cultura in vitro (quando o embrião possui aproximadamente oito células) através de várias técnicas:

  • Partial zone dissection (PZD): dissecção parcial da zona pelúcida através de uma micropipeta,
  • Zone drilling: abertura química da zona pelúcida pela digestão parcial da mesma com ácido Tyrode,
  • Zone thinning: adelgaçamento da zona pelúcida com ácido Tyrode ou com laser,
  • Abertura puntiforme da zona pelúcida com laser,
  • Abertura puntiforme e mecânica da zona com micromanipulador de Piezo,
  • Remoção total da zona pelúcida com ácido tyrode.
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